quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Eterna Esposa / Ribeira - Estação Iguatemi

No ônibus, uma mulher desabafa com a amiga, revelando que ligou para o ex-marido e quem atendeu o telefone foi a atual mulher:

Aí ela chamou ele:

"Sua esposa está no telefone!". Sorte que ela entregou o telefone logo. Não sou mais esposa porque não quero. Porque se quisesse ser amante eu tava comendo até hoje. Larguei como ruim, não pego de novo como bom.

Colaboradoras: Laís Santos e Mércia Araújo


quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

"doutora" que come na cumbuquinha

Três amigos conversando na fila do acarajé da Dinha, maldizendo a "doutora" Patrícia.

Sê vê Patrícia né rapaz?
Tem mestrado, doutorado, é concursada, têm não sei quantos empregos, dá aula em Feira, trabalha no IML. Mas esse povo de interior não tem jeito. Você precisa ver o que ela come numa cumbuquinha, feijão com arroz e uma asa de galinha.
As meninas perguntaram porque ela não tem uma empregada, e ela disse: "Eu não quero empregada em casa pra roubar meu marido." E você precisa ver o marido, eu vi na palestra. Mas mulher é foda né rapaz? Basta a gente dar o caldo de molusco que fica desse jeito. A minha mesmo, já mandei procurar um cara melhor, mas ela disse que esse caldo ela nao larga com nada.

Colaboradora: Teresa Abreu

Procura-se farmácia desaparecida " que sempre esteve no mesmo lugar"

Corrente, Boa Tarde!
A farmácia Santana ta ficando onde aqui agora?

- aí do lado.
( respondeu o vendedor de frutas, que trabalha ao lado da farmácia)

Oxe, ta escondida.
( espanta-se o indivíduo que não percebe a farmácia na sua frente)

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Usuária Indignada

Disgraça! Aperta o cu poorra!. Num "guenta" chegar em casa pra cagar! -Uma senhora de aproximadamente 50 anos, segurando uma latinha de Skol e reclamando de um possível peido que soltaram no ônibus lotado- Poorra! Tranca esse cu. Bora, um bora, pede licença passa aê, eu quero ficar aqui em cima - Referindo-se ao patamar que tem na passagem estreita para a traseira do ônibus - Pode empurrar que a veinha aguenta. -A velhinha que aguenta, segundo a indignada, era uma senhora que estava no corredor, apertada entre outros passageiro-.
Meu santo não ajuda, mas também não atrapalha!

Indignada, após uma pausa, conclui:

Tô doida pa fumar "um"!

[Isso foi dito em alto e bom som]

Colaboradora: Teresa Abreu